sexta-feira, 22 de julho de 2011

Meu melhor amigo

Fiel companheiro
Mas que irmão
Ao teu lado não sinto insegurança
Arrimo do meu coração

Parceiro constante
nas dores e tristezas
Fortaleza a amparar
nos momentos de incertezas

Luz brilhante
a me acompanhar
Em toda minha trajetória
rezando,torcendo, comemorando
Todas as minhas vitórias

Mais que um amigo
Tu estás a ofertar
o teu tempo, o teu conhecimento
Para me agradar

Tu és lindo como o luar
És fabuloso como um simples olhar
Obrigada por sempre me apoiar!

                                                                                        
                                                            Layza N. Braga



Descrição física e psicológica de um parente:


Homem alto, forte, pensamentos antiquados, gestos rudes, coração amanteigado, pele morena, olhos azuis, palavras fortes, historias de vida. Muitas certezas, muitas convicções. Ânsia de conhecimento e muitas indagações, conversas no final da tarde, ordem sem explicações.

Descrição de cena

Eu sou um critico teatral e participo de uma cerimônia religiosa de um casamento. Por força da profissão, entretanto, não consigo ver o casamento com um ritual cerimonioso e sério, mais sim como um espetáculo teatral. Descrição de cena do casamento de acordo com esse ponto de vista:

Uma pequena colina, sobre ela uma antiga igreja, dentro dela uma expectativa palpitante, seu salão é enorme, muitos bancos se enfileiram nas laterais, fazendo surgir ao meio um caminho coberto por um tapete vermelho, no fundo da igreja á um palco onde se encontra um idoso com vestes longas, seu olhar bondoso tenta acalmar a jovem que está ao seu lado, moço bonito que não cansa de olhar para porta com seu sorriso de monalisa. Os bancos estão repletos de figurantes de todas as classes e cores a se olharem uns aos outros da cabeça aos pés. Derrepente de algum lugar do alto surge um som de uma musica triste: é a trilha sonora, o grande ato vai começar. Eis que na porta surge uma moça vestida de branco, a protagonista. Entra em cena de braços dados com alguém que não sei descrever porque como os de todos, os meus olhos só se dirigem á ela. Leve como uma pluma, com seus passos ritmados com a música, ela desliza sobre o tapete ao encontro do seu destino fatal, os figurantes choram e os olhos da jovem brilham, o casal se ajoelha e recebe a benção. Uma criança de bochechas vermelhas como maça entrega ao casal duas alianças que simboliza os laços dessa união, depois dessa troca vem o beijo como desfecho da cena.



Fábulas

1° fábula: recriação da fabula “O Sapo e o Boi”
2° fábula: Criação da fabula de acordo com a moral pedida.

A minhoquinha e a Cobra

Um belo dia, uma minhoquinha foi para escola, era seu primeiro dia. Quando chegou, ficou maravilhada com a sua professora que era uma cobra enorme e brilhosa. Todos os seus amigos estavam admirados e a minhoquinha queria também ganhar toda aquela admiração. Então ela pensou que deveria comer muito para atingir tal tamanho, seus amigos avisaram que era perigoso, mas ela estava determinada a atingir tal sucesso, então ela começou a comer, comer, comer, até que passou mal e morreu.

Moral da historia: não tente ser aquilo que você não é.

Gil e Pou
Era uma vez um leão chamado Gil, Gil era forte e valente e protegia toda a selva, só o seu rugido era escutado a quilômetros de distância, Gil tinha um filho chamado Pou. Pou estava super animado com a sua apresentação na escola, principalmente porque seu pai iria vê-lo. Todo feliz indo para escola, ele avistou um Gatinho em cima da árvore, então ele tentou resgatá-lo, mas não conseguiu, o gatinho pediu para chamar Gil, mas Pou não queria chamar seu pai, porque se não ele iria chegar atrasado na apresentação da sua peça. Então Pou seguiu a caminho da escola e deixou o pobre Gatinho no topo da árvore. Chegando á escola, ele avistou seu pai na platéia e se sentiu culpado por não avisar sobre o acontecido. Então ele foi até seu pai e lhe contou tudo. E Gil foi correndo socorrer o gatinho, chegando lá, Pou pediu desculpa por a principio, não querer contar ao pai o que havia acontecido. Gil ficou orgulhoso pelo filho ter se redimido.

Moral da história: Errar é humano, admitir o erro é divino.